De los "Workaholics" a los "worklovers": ¿Cuál es el papel de la inteligencia emocional?Dos workaholics aos worklovers: qual o papel da inteligência emocional?

  1. Sousa, Ana Paula Louro Diogo Botelho de
Supervised by:
  1. Florencio Vicente Castro Director
  2. Lisete Mónico Director

Defence university: Universidad de Extremadura

Fecha de defensa: 21 December 2012

Committee:
  1. Agustín Dosil Maceira Chair
  2. Joao Rosado de Miranda Justo Secretary
  3. María Isabel Fajardo Caldera Committee member
  4. Juan Alfredo Jiménez Eguizábal Committee member
  5. Olga Díaz Fernández Committee member

Type: Thesis

Teseo: 323353 DIALNET

Abstract

A presente investigação pretende-se verificar qual o papel que a inteligência emocional (IE) desempenha nos perfis dos trabalhadores que mantêm uma relação mais positiva e saudável com o trabalho (Worklovers) e aqueles que não o conseguem (Workaholics). Para tal, uma amostra de 674 trabalhadores (414 mulheres) respondeu ao Questionário WIE, composto por cinco escalas: Workaholism Battery (Spence & Robbins, 1992), Inteligência Emocional (Rego, Sousa, Cunha, Correia, & Saur-Amaral, 2007), Níveis de Stress, Bem-estar Afectivo no Trabalho e Produtividade Individual (todas extraídas de Rego & Souto, 2004). Os resultados apontaram diferenças significativas entre os diferentes perfis de trabalhadores (Workaholics, Workaholics Entusiastas, Trabalhadores Entusiastas, Trabalhadores Descomprometidos, Trabalhadores Relaxados e Trabalhadores Desencantados) e as variáveis estudadas, sendo que aos Worklovers couberam maiores níveis de IE, de bem-estar afectivo no trabalho e de produtividade individual (autopercebida), assim como a vivência de menores níveis de stress no contexto laboral. Estes resultados sugerem a IE como um elemento diferenciador na construção de uma relação mais positiva entre os trabalhadores e as suas actividades profissionais. Estes e outros resultados são analisados no presente trabalho, assim como as suas possíveis explicações teóricas e repercussões práticas.