Espacios de ocio para jóvenes, de la monitorización a la autogestión
- Ortega Nuere, Cristina
- Lazcano Quintana, Idurre
- Baptista, Maria Manuel
ISSN: 1139-1723
Année de publication: 2015
Titre de la publication: Jóvenes, ocio y educación en la sociedad red
Número: 25
Pages: 69-90
Type: Article
D'autres publications dans: Pedagogía social: revista interuniversitaria
Résumé
O contexto econômico e político, e os traços que identificam os jovens de hoje se refletem em outras áreas. Um deles são os espaços em que os jovens investem seu tempo de lazer, cujo tipo varia de acordo com o grau de autonomia, participação e utilização, gradação de espaços que vão desde o monitoramento até o pólo pólo coexistindo autogestão. Neste trabalho, avançar algumas conclusões da investigação sobre o uso e gestão de espaços para a juventude. De um ponto de vista sociológico, o cumprimento dos objectivos a que se refere a uma perspectiva de pesquisa qualitativa, a realização de entrevistas em profundidade. O artigo começa com a interpretação dos discursos coletados, com base em votos do público e se espalha cada uma das posições. Os resultados indicam que os jovens apresentam maior participação em espaços onde eles adquirem uma maior autonomia e oportunidade de auto-gestão, tais como a sua própria e, em menor medida, os espaços monitorados. Espaços de lazer onde os jovens têm uma maior percepção de liberdade, sentir-se livre, são aqueles visualização remota dos adultos, excepto nos espaços monitorados, onde uma figura adulta, mas é perto e pode ser uma referência e Confiante.
Références bibliographiques
- Berrio-Otxoa, K., Hernández, J.M, Martínez, Z. (2002) Los adolescentes y el Tiempo Libre: Mirando al futuro 2001-2002. Universidad del País Vasco.
- Camacho, J.M. (2011). Principales retos de las políticas de juventud. Revista de estudios de juventud. Las Políticas Públicas de Juventud. Injuve. Nº. 94, septiembre, 49-68.
- Castaño, J.A., Zinkunegi, T. (2011) De la práctica del simulacro a la sistematización de la práctica. Revista de estudios de juventud. Las Políticas Públicas de Juventud. Injuve. Nº. 94, septiembre, 101-116.
- Comas, D. (2011) ¿Por qué son necesarias las políticas públicas de juventud?. Revista de estudios de juventud. Las Políticas Públicas de Juventud. Injuve. Nº. 94, septiembre, 11-28.
- Gil Calvo, E. (2005): El envejecimiento de la juventud. De Juventud núm. 71, pp. 9-11. Madrid: Injuve
- Gimenez Gual, L. (2003) Las políticas de juventud hacia unas políticas emancipatorias. En. J, Benedicto; Morán, M.L. Aprendiendo a ser ciudadanos. Experiencias sociales y construcción de la ciudadanía de los jóvenes. (pp. 159-180). Madrid: Injuve.
- Gonzalez-Anleo, JM., López, JA., Valls, M., Ayuso, L., González, G. (2010) Jóvenes Españoles 2010. España: Ediciones SM-FSM
- Injuve (2012). Informe juventud en España 2012. http://www.injuve.es/sites/default/files/2013/26/publicaciones/IJE2012_0.pdf
- Injuve (2008). Valores e identidades. Sondeo de opinión y situación de la gente joven 2008 (1ª encuesta. Tema 2). http://www.injuve.es/observatorio/valores-actitudes-y-participacion/valores-e-identidades.
- Lazcano, I; Madariaga, A; Doistua, J; et ál. (2012). Active aging and its incidence in the leisure experience. Journal of aging and physical activity. Vol. 20. 62-63
- Moreno, A. (cood.), López, A., Segado, S. (2012). La transición de los jóvenes a la vida adulta. Crisis económica y emancipación tardía. Colección de Estudios Sociales. num.34. Obra Social “La Caixa”.
- Observatorio Vasco de la Juventud (2013). Lonjas y locales juveniles en la CAPV. Gobierno Vasco.
- Tejerina, B.; Carbajo, D.; Martínez, M. (2012). El fenómeno de las lonjas juveniles. Nuevos espacios de ocio y socialidad en Vitoria-Gasteiz. Informes del CEIC, 004.
- Tejerina, B., Cavia, B., Santamaría, E., y Carbajo, D. (2012). Precariedad vital y juventud vasca. Condiciones sociales y estrategias biográficas para llevar una vida normal. Vitoria-Gasteiz: Servicio Central de Publicaciones del Gobierno Vasco.